Grandes gigantes petrolíferas se juntaram à Petrobrás para explorar este poço que é considerado o maior já achado em território brasileiro, pagando a bagatela de 15 bilhões de reais - o lance mínimo exigido, fora o investimento de trilhões que AINDA deverá ser feito.
Neste contexto, há atualmente explorações no Pré-sal africano e em outras regiões mundo afora. Ocorre que esta exploração em águas profundas é de elavado risco.
Isso porque as técnicas existentes são escassas e onerosas por serem aplicadas em uma camada muito profunda.
Isso porque as técnicas existentes são escassas e onerosas por serem aplicadas em uma camada muito profunda.
Segundo, em um mundo que caminha para a economia de baixo carbono, apostar na exploração de Petróleo em regiões profundas não há certeza que vá encontrar o pote de ouro, vide o caso recente da OGX que apostou em grande produção e só encontrou vento por lá.
Atualmente, o preço do barril tem variado entre US$ 100 e US$ 110 nos últimos dois anos. Para compensar economicamente a exploração nestes novos locais, o preço do barril deverá ser algo em torno de U$ 200,00, afirmam os economistas. Portanto, não é uma questão geológica, mas sim econômica.
Hoje o petróleo é elemento inerente à Economia mundial. Está presente no Transporte, nos plásticos, querosene etc. Mas deveremos rever nossos conceitos rumo à economia de baixo carbono.
Investir em energias limpas - cada vez são mais baratas- é a nova tendência. Encontrar substitutos aos mais diversos aplicações do Petróleo - substitutos ambientalmente corretos - também.
Investir em energias limpas - cada vez são mais baratas- é a nova tendência. Encontrar substitutos aos mais diversos aplicações do Petróleo - substitutos ambientalmente corretos - também.
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